A
vacinação é uma das medidas mais importantes de prevenção contra doenças. É
muito melhor, mais fácil e barato prevenir uma doença do que tratá-la, e é isso
que as vacinas fazem. Elas protegem o corpo humano contra os vírus e bactérias
que provocam vários tipos de doenças graves, que podem afetar seriamente a
saúde das pessoas e inclusive levá-las à morte. Por este motivo, faz-se
necessária a compreensão do que é umavacina e, assim sendo, vamos discutir cada
etapa abaixo.
Figura 1 - seringa e ampola de vacina
fonte: página do blog "eu em Orlando"¹.
1. FUNDAMENTOS IMUNOLÓGICOS
O
processo imunológico pelo qual se desenvolve a proteção conferida pelas vacinas
compreende o conjunto de mecanismos através dos quais o organismo humano
reconhece uma substância como estranha, para, em seguida, metabolizá-la,
neutralizá-la e/ou eliminá-la. A resposta imune do organismo às vacinas depende
basicamente de dois tipos de fatores: os inerentes às vacinas e os relacionados
com o próprio organismo.
1.1.
Fatores inerentes à vacinas
Figura 2 - vírus e bactérias (bacilos).
fonte: página do jornal R7².
Os
mecanismos de ação das vacinas são diferentes, variando segundo seus
componentes antigênicos, que se apresentam sob a forma de:
- suspensão de
bactérias vivas atenuadas (BCG, por exemplo);
- suspensão de
bactérias mortas ou avirulentas (vacinas contra a coqueluche e a febre tifóide,
por exemplo);
- componentes das
bactérias (polissacarídeos da cápsula dos meningococos dos grupos A e C, por
exemplo);
- toxinas obtidas em
cultura de bactérias, submetidas a modificações químicas ou pelo calor
(toxóides diftérico
e tetânico, por
exemplo);
- vírus vivos atenuados
(vacina oral contra a poliomielite e vacinas contra o sarampo e a febre
amarela, por
exemplo);
- vírus inativados
(vacina contra a raiva, por exemplo);
- frações de vírus (vacina
contra a hepatite B, constituída pelo antígeno de superfície do vírus, por
exemplo).
1.2.
Fatores inerentes ao organismo que recebe a
vacina
Vários
fatores inerentes ao organismo que recebe a vacina podem interferir no processo
de imunização, isto é, na capacidade desse organismo responder adequadamente à
vacina que se administra:
- idade;
- doença de base ou
intercorrente;
- tratamento
imunodepressor.
Há dois mecanismos básicos de
resposta imune: os inespecíficos e os específicos.
1.2.1.
Mecanismos inespecíficos
Os
fatores inespecíficos da resposta imune são constituídos por mecanismos
superficiais e mecanismos profundos que dificultam a
penetração, a implantação e/ou a multiplicação dos agentes infecciosos, tais
como:
- barreira mecânica
constituída pela integridade da pele e das mucosas;
- “flora” microbiana normal
(microbiota) da pele e de mucosas, que se opõe à colonização de microorganismos
(particularmente
bactérias e fungos);
- secreção cutânea (de
glândulas sudoríparas e sebáceas), contendo ácidos graxos e ácido láctico;
- secreção mucosa e
atividade das células ciliadas do epitélio das vias respiratórias;
- fluxo lacrimal,
salivar, biliar e urinário;
- peristaltismo
intestinal;
- acidez gástrica e
urinária;
- alcalinidade do suco
pancreático;
- ação mucolítica e
bactericida da bile;
- ação da lisozima presente
na lágrima, na saliva e nas secreções nasais;
- fatores séricos e
teciduais, constituídos por betalisina, complemento, intérferon, fibronectina,
lactoferrina, tuftisina, espermina
(secreção prostática) e protamina (no esperma);
- inflamação;
- fagocitose.
1.2.2. Mecanismos
específicos
A
evolução biológica levou ao aprimoramento da resposta imune dos organismos
superiores, quanto aos agentes infecciosos, possibilitando proteção específica
e duradoura contra os patógenos pelos quais foram estimulados.
O
antígeno encontra-se no agente ou na substância reconhecida como estranha pelo
organismo, podendo ser componente de bactérias, vírus, etc. Depois de sua
penetração, através da pele e/ou de mucosas (portas de entrada), atinge a
circulação sangüínea e linfática e alcança os órgãos linfóides secundários
(gânglios linfáticos, baço e nódulos linfóides). O antígeno sofre processamento
inicial e, após esse processamento, o mesmo, agora fragmentado, é apresentado
aos linfócitos envolvidos na fase efetora da resposta imune e, dessa forma, se
confere a imunidade do organismo a esta substância.
Para
detalhamento das informações, acessar o link a seguir: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/funasa/manu_normas_vac.pdf
2.
AGENTES
IMUNIZANTES
2.1.
Natureza
A
vacina é o imunobiológico que contém um ou mais agentes imunizantes (vacina
isolada ou combinada) sob diversas formas: bactérias ou vírus vivos atenuados,
vírus inativados, bactérias mortas e componentes de agentes infecciosos
purificados
e/ou modificados
quimicamente ou geneticamente.
2.2.
Composição
O
produto em que a vacina é apresentada contém, além do agente imunizante, os
componentes a seguir especificados:
a) líquido de
suspensão: constituído geralmente por água destilada ou solução salina
fisiológica, podendo conter proteínas e outros componentes originários dos
meios de cultura ou das células utilizadas no processo de produção das vacinas;
b) conservantes,
estabilizadores e antibióticos: pequenas quantidades de substâncias
antibióticas ou germicidas são incluídas na composição de vacinas para evitar o
crescimento de contaminantes (bactérias e fungos); estabilizadores (nutrientes)
são adicionados a vacinas constituídas por agentes infecciosos vivos atenuados.
Reações alérgicas podem ocorrer se a pessoa vacinada for sensível a algum
desses componentes;
c) adjuvantes:
compostos contendo alumínio são comumente utilizados para aumentar o poder
imunogênico de algumas vacinas, amplificando o estímulo provocado por esses
agentes imunizantes (toxóide tetânico e toxóide diftérico, por exemplo).
2.3.
Origem
Laboratórios
nacionais e estrangeiros fornecem as vacinas para uso no Brasil. Embora a
maioria dos agentes imunizantes seja produzida a partir de cepas ou linhagens
de bactérias ou vírus em instituições de referência da Organização Mundial da
Saúde (OMS) - assim como são padronizados os meios de cultura e as células
usadas em cultura de tecido para produção de vacinas -, existem particularidades
no processo de produção de cada laboratório; também variam os conservantes,
estabilizadores e adjuvantes utilizados. Esses fatores contribuem,
eventualmente, para que as vacinas apresentem diferenças em seu aspecto
(presença de floculação) ou de coloração (a vacina contra o sarampo, por
exemplo, apresenta-se, às vezes, depois da reconstituição, com tonalidades que
variam do róseo ao amarelado).
2.4.
Vias
de administração
Figura 3 - vias de administração de vacinas e medicamentos.
Figura 3 - vias de administração de vacinas e medicamentos.
fonte: página de administração de medicamentos do slide share.
Para cada agente
imunizante há uma via de administração recomendada, que deve ser obedecida
rigorosamente. Caso isso não seja atendido, podem resultar em menor proteção
imunológica ou maior freqüência de eventos adversos. Por exemplo, a vacina
contra hepatite B deve ser aplicada por via intramuscular, no vasto lateral da
coxa ou deltóide, não se devendo utilizar a região glútea, pela possibilidade
de aplicação em tecido gorduroso e assim obter-se menor proteção contra a
doença. As vacinas que contêm adjuvantes, como a tríplice DTP, se forem
aplicadas por via subcutânea
podem provocar abscessos. O mesmo pode
acontecer se a vacina BCG for aplicada por via subcutânea, em vez de
intradérmica. Já as vacinas contra febre amarela, tríplice viral contra sarampo
caxumba e rubéola, monovalente contra sarampo, por exemplo, devem ser aplicadas
por via subcutânea.
3.
PESSOA
A SER VACINADA
Figura 4 - ilustração das faixas etárias abordadas no programa nacional de imunização.
fonte: página do blog abençoado.
O
Programa Nacional de Imunizações tem como objetivo, em primeira instância, o
controle de doenças imunopreveníveis através de amplas coberturas vacinais,
para que a população possa ser provida de adequada proteção imunitária contra
as doenças abrangidas pelo programa. Entretanto, continua sendo comum em nosso
país a adoção de falsas contra-indicações à vacinação, apoiadas em conceitos
desatualizados, com perda de oportunidade de vacinação durante os encontros da
criança ou da família com o serviço de saúde e o conseqüente prejuízo da
cobertura vacinal.
3.1.
Contra-indicações
3.1.1.
Contra-indicações
gerais
As vacinas de bactérias
ou vírus vivos atenuados não devem ser administradas, a princípio, em pessoas:
Ø Com imunodeficiência
congênita ou adquirida;
Ø Acometida por neoplasia
maligna;
Ø em tratamento com
corticosteróides em esquemas imunodepressores (por exemplo, 2mg/kg/dia de
prednisona durante duas semanas ou mais em crianças ou doses correspondentes de
outros glicocorticóides) ou submetidas a outras terapêuticas imunodepressoras
(quimioterapia antineoplásica, radioterapia, etc).
3.1.2.
Contra-indicações
específicas
Mencionadas nos itens relativos a cada
vacina.
3.1.3.
Falsas
contra-indicações
Não constituem contra-indicação à
vacinação:
a- doenças
benignas comuns, tais como afecções recorrentes infecciosas ou alérgicas das
vias respiratórias superiores, com tosse e/ou coriza, diarréia leve ou
moderada, doenças da pele (impetigo, escabiose etc);
b- desnutrição;
c- aplicação
de vacina contra a raiva em andamento;
d- doença
neurológica estável (síndrome convulsiva controlada, por exemplo) ou pregressa,
com seqüela presente;
e- antecedente
familiar de convulsão;
f- tratamento
sistêmico com corticosteróide durante curto período (inferior a duas semanas),
ou tratamento prolongado diário ou em dias alternados com doses baixas ou
moderadas;
g- alergias,
exceto as reações alérgicas sistêmicas e graves, relacionadas a componentes de
determinadas vacinas;
h- prematuridade
ou baixo peso no nascimento. As vacinas devem ser administradas na idade
cronológica recomendada, não se justificando adiar o início da vacinação.
(Excetuam-se o BCG, que deve ser aplicado somente em crianças com >2kg).
i)
internação
hospitalar - crianças hospitalizadas podem ser vacinadas antes da alta e, em
alguns casos, imediatamente depois da admissão, particularmente para prevenir a
infecção pelo vírus do sarampo ou da varicela durante o período de permanência
no hospital.
Deve-se ressaltar que
história e/ou diagnóstico clínico pregressos de coqueluche, difteria,
poliomielite, sarampo, rubéola, caxumba, tétano e tuberculose não constituem
contra-indicações ao uso das respectivas vacinas. É importante também dar
ênfase ao fato de que, havendo indicação, não existe limite superior de idade
para aplicação
de vacinas, com exceção das vacinas
tríplice DTP e dupla tipo infantil.
3.1.4.
Adiantamento
da vacina
Deve ser adiada a
aplicação de qualquer tipo de vacina em pessoas com:
Ø doenças agudas febris graves, sobretudo para que
seus sintomas e sinais, assim como eventuais complicações, não sejam atribuídos
à vacina administrada.
Ø Também deve ser adiada
a aplicação de vacinas em pessoas
submetidas a tratamento com medicamentos em doses imunodepressoras, por
causa do maior risco de complicações ou da possibilidade de resposta imune
inadequada.
Ø O uso de imunoglobulinas também deve adiar a aplicação de
algumas vacinas vivas,
como as contra sarampo e rubéola. Isso não se aplica às vacinas oral contra
poliomielite e contra febre amarela, cuja resposta imune não é afetada pelo uso
de imunoglobulinas.
Ø Não há interferência entre as vacinas utilizadas no
calendário de rotina do PNI, que, portanto, podem ser aplicadas simultaneamente
ou com qualquer intervalo entre si. Uma exceção, por falta de informações adequadas, é a vacina contra febre amarela:
recomenda-se que seja aplicada simultaneamente ou com intervalo de duas semanas
das outras vacinas vivas.
4.
ASSOCIAÇÃO
DE VACINAS
A administração de
vários agentes imunizantes num mesmo atendimento é conduta indicada e econômica que, além de facilitar a efetivação
do esquema, permite,
em reduzido número de contatos da pessoa com o serviço de saúde, vacinar contra
o maior número possível de doenças.
Devem ser consideradas
diferentemente a vacinação combinada, a
vacinação associada e a vacinação simultânea.
Ø Na vacinação
combinada dois ou mais agentes são administrados numa mesma preparação (por
exemplo, vacina tríplice DTP, vacinas duplas DT e dT e vacina oral trivalente
contra a poliomielite, que contém os três tipos de vírus atenuados da
poliomielite).
Ø Na vacinação associada, misturam-se as vacinas no momento da aplicação,
o que pode ser feito, por exemplo, entre determinadas apresentações (marcas)
das vacinas contra Haemophilus influenzae do tipo b e vacina tríplice
DTP.
Ø Na vacinação simultânea, duas ou mais vacinas são administradas em
diferentes locais ou por diferentes vias num mesmo atendimento (por
exemplo, a vacina tríplice DTP por via intramuscular, a vacina contra o sarampo
por via subcutânea, o BCG por via intradérmica e a vacina contra a poliomielite
por via oral).
Ø Em relação às vacinas incluídas no PNI, as aplicações simultâneas possíveis não
aumentam a freqüência e a gravidade dos efeitos adversos e não reduzem o poder imunogênico
que cada componente possui quando administrado isoladamente.
5.
SITUAÇÕES
ESPECIAIS
5.1.
Surtos
ou epidemias
Em vigência de surto ou
epidemia de doença cuja vacinação esteja incluída no PNI, podem ser adotadas medidas de controle que incluem a vacinação em massa
da população-alvo (estado, município, creche etc).
5.2.
Campanha
de vacinação
Constitui estratégia
cujo objetivo é o controle de uma doença
de forma intensiva ou a ampliação da cobertura vacinal para complementar
trabalho de rotina.
5.3.
Vacinação
de escolares
A admissão à escola constitui momento estratégico para a
atualização do esquema vacinal. A vacinação de escolares deve ser efetuada
prioritariamente na primeira série do primeiro grau, com a finalidade de
atualizar o esquema de imunização.
5.4.
Vacinação
em gestantes
Figura 5 - Mulher grávida.
fonte: página do site portal "se liga, mulher".
Não há nenhuma evidência de que a administração em
gestantes de vacinas de vírus inativados (vacina contra a raiva, por exemplo) ou de bactérias mortas, toxóides
(toxóide tetânico e toxóide diftérico) e
de vacinas constituídas por componentes de agentes infecciosos (vacina
contra infecção meningocócica e vacina contra hepatite B, por exemplo) acarrete qualquer
risco para o feto. As vacinas
vivas (vacina contra sarampo, contra rubéola, contra caxumba, contra febre
amarela, BCG) são
contra-indicadas em gestantes. Contudo, quando for muito alto o
risco de ocorrer a infecção natural pelos agentes dessas doenças (viagens a
áreas endêmicas ou vigência de surtos ou epidemias), deve-se avaliar cada situação, sendo válido
optar-se pela vacinação quando o benefício for considerado maior do que o
possível risco.
Grávida comunicante de caso de sarampo,
com condição imunitária desconhecida, deve receber imunoglobulina humana normal
(imunização passiva). Após a vacinação com vacinas de vírus vivos recomenda-se
evitar a gravidez durante um mês. Entretanto, se a mulher engravidar
antes desse prazo, ou se houver aplicação inadvertida durante a gestação, o
risco é apenas teórico, e assim não se justifica o aborto em nenhum desses
casos.
5.5.
Infecção
pelo vírus da imunodeficiência humana (VIH) – AIDS
As pessoas com infecção assintomática pelo VIH comprovada
por testes sorológicos poderão receber todas as vacinas incluídas no PNI. Em VIH - positivos
sintomáticos, isto é, pacientes com
aids, deve-se evitar as vacinas vivas, sempre que possível, especialmente o BCG,
que é
contra-indicado. Nos pacientes com aids pode-se ainda lançar mão da
vacina inativada contra poliomielite, disponível nos Centros de Referências de
Imunobiológicos Especiais (CRIEs).
6.
EVENTOS
ADVERSOS APÓS A VACINAÇÃO
A ocorrência de algum
evento adverso após a vacinação (por exemplo, doenças ou sintomas leves ou
graves) pode ser causada pela vacina, pois nenhuma
delas é totalmente isenta de riscos As vacinas são constituídas por agentes
infecciosos atenuados ou inativados ou por algum de seus produtos ou componentes
que, apesar do aprimoramento dos processos utilizados em sua produção e
purificação, podem induzir a reações indesejáveis. A incidência das mesmas varia de acordo com as características do
produto utilizado e as peculiaridades da pessoa que o recebe.
O leitor deve
consultar, para maiores detalhes, o Manual de Vigilância Epidemiológica dos
Eventos Adversos Pós-Vacinação, publicado pelo Ministério da Saúde.
Fonte:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cart_vac.pdf
1- Disponível em:
<http://www.euemorlando.com.br/vacinacao-e-preciso-para-entrar-em-orlando-e-miami/> Acesso em 6 de agosto de 2015> Acesso em 6 de agosto de 2015.
2- Disponível em:
<http://tudosobrecachorros.com.br/2014/03/germes-virus-bacterias-fungos.html> Acesso em 6 de agosto de 2015.
3- Disponível em:
<http://es.slideshare.net/xikitadinda12/vas-deadministracindelosfrmacos> Acesso em 6 de agosto de 2015.
4- Disponível em:
<http://www.popblog.com.br/abencoado/post/dia-da-familia-na-escola-sera-amanha-na-gumercindo-cabral> Acesso em 6 de agosto de 2015.
5- Disponível em: <http://www.seligamulher.com.br/chas-acoes-e-afins-que-podem-causar-aborto-durante-a-gestacao/> Acesso em 6 de agosto de 2015.
1- Disponível em:
<http://www.euemorlando.com.br/vacinacao-e-preciso-para-entrar-em-orlando-e-miami/> Acesso em 6 de agosto de 2015> Acesso em 6 de agosto de 2015.
2- Disponível em:
<http://tudosobrecachorros.com.br/2014/03/germes-virus-bacterias-fungos.html> Acesso em 6 de agosto de 2015.
3- Disponível em:
<http://es.slideshare.net/xikitadinda12/vas-deadministracindelosfrmacos> Acesso em 6 de agosto de 2015.
4- Disponível em:
<http://www.popblog.com.br/abencoado/post/dia-da-familia-na-escola-sera-amanha-na-gumercindo-cabral> Acesso em 6 de agosto de 2015.
5- Disponível em: <http://www.seligamulher.com.br/chas-acoes-e-afins-que-podem-causar-aborto-durante-a-gestacao/> Acesso em 6 de agosto de 2015.
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