quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Instâncias de armazenamento da Rede de Frio


Figura 1 - Fluxograma da Rede de Frio

fonte: manual de Rede de Frio¹.


Figura 2 - Fluxograma da rede de frio.

fonte: Manual de rede de frio².

  • Armazenamento nacional
Em 1982 o Programa Nacional de Imunizações (PNI), necessitando de uma Central para recebimento, armazenagem e distribuição de imunobiológicos aos estados, criou a Central Nacional de Armazenagem e Distribuição de Imunobiológicos (Cenadi).
A Cenadi conta com três câmaras frigoríficas, nas quais são armazenados todos os imunobiológicos, para posterior distribuição a todo o país. Estão disponíveis câmaras frigoríficas para conservação dos imunobiológicos em temperatura de -20ºC (vacinas contra: poliomielite, sarampo, febre amarela, etc.) e +2ºC (vacina DTP, DT, dT, TT, BCG, VCRH, contra febre tifóide e os SAT e SAD, etc.). Esses imunobiológicos são distribuídos para os estados de acordo com o controle de movimentação de estoque, recebidos até dia 10 de cada mês e a seguir são enviados por via área ou terrestre (caminhões frigoríficos) em caixas térmicas devidamente preparadas.
  • Armazenamento estadual
São armazenados todos os imunobiológicos utilizados em cada unidade federada, destinados à distribuição na rede de saúde do estado.
  • Armazenamento regional ou distrital
São armazenados todos os imunobiológicos a serem utilizados na rede de serviços de saúde dos municípios pertencentes a sua área de abrangência. O armazenamento regional deve dispor de geladeiras e freezers para a conservação de imunobiológicos em temperaturas de +2ºC e de -20ºC, respectivamente.
  • Armazenamento municipal
A Rede de Frio municipal deverá ser dimensionada tendo como parâmetro o quantitativo dos imunobiológicos necessários à população a ser atendida. A Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) recomenda os seguintes parâmetros:

1) Para municípios a partir de cinco milhões de habitantes:
- Câmara Fria Positiva (+2°C);
- Câmara Fria Negativa (-20°C);
- Freezers para estocagem de gelo reciclável;
- Área física com ar-condicionado;
- Gerador.

2) Para municípios entre dois e cinco milhões de habitantes:
- Câmara Fria Positiva (+2ºC);
- Freezers para conservação de gelo reciclável;
- Área física com ar-condicionado;
- Gerador.

3) Para municípios com menos de dois milhões de habitantes:
- Geladeiras para conservação +2ºC;
- Freezers para estocagem de gelo reciclável;
- Área física com ar-condicionado;
- Gerador.
  • Armazenamento local
Onde são armazenados os imunobiológicos a serem utilizados na sala de vacinação da unidade de saúde. Todos os imunobiológicos devem ser mantidos em temperatura de +2ºC, utilizando-se geladeiras domésticas com capacidade mínima de 280 litros.
A temperatura da geladeira deverá ser regulada a +2°C, devendo porém oscilar normalmente entre +2ºC e +4ºC. A ocorrência de oscilação entre +2ºC e +8ºC quando esporadicamente, não compromete a qualidade do imunobiológico. A quantidade de geladeiras necessária deve estar de acordo com os quantitativos de imunobiológicos necessários para a população de referência, sua rotatividade, bem como da necessidade de reserva estratégica.
O ambiente deve ser arejado e protegido da luz solar direta. Quando possível, a instalação de aparelho de arcondicionado contribui para conservar a qualidade dos imunobiológicos.

Fonte:
Ministério da Sáude. Manual de Rede de Frio. Brasília, junho/2001. Disponível em: 
<http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/3740546/4116233/manual_redefrio.pdf> Acesso em agosto de 2015.

1- Disponível em: 
<http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/3740546/4116233/manual_redefrio.pdf> Acesso em agosto de 2015.

2- Disponível em: 
<http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/3740546/4116233/manual_redefrio.pdf> Acesso em agosto de 2015.

Controle da temperatura da Rede de Frio

  1. Controle da temperatura
É importante a verificação da temperatura dos equipamentos da Rede de Frio, nas instâncias nacional e estadual, pelo menos três vezes ao dia: no início de cada jornada de trabalho (manhã e tarde) e a terceira no final da jornada de trabalho (à tarde). Na instância local esta temperatura é verificada no início da jornada pela manhã e no final da jornada, à tarde. Conforme descrito anteriormente.
Para isso utiliza-se o termômetro de máxima e mínima analógico, o digital de cabo extensor, ou o analógico de cabo extensor, termômetro linear.

1.1  Termômetro de máxima e mínima analógico

Figura 1 - Termômetro de máxima e mínima analógico

fonte: Manual de rede de frio¹.

O termômetro de máxima e mínima é utilizado para verificar as variações de temperatura ocorridas em determinado ambiente, num período de tempo, fornecendo três tipos de informação: a temperatura mínima (mais fria); a temperatura máxima (mais quente) e a temperatura do momento. A leitura deve ser feita da seguinte forma:
• temperatura mínima: é a que está indicada no nível inferior do filete azul na coluna da esquerda;
• temperatura máxima: é a que está indicada no nível inferior do filete azul na coluna da direita;
• temperatura do momento: é a que está indicada pela extremidade superior das colunas de mercúrio (colunas prateadas), em ambos os lados.

1.2  Termômetro digital de máxima e mínima, cabo extensor

Figura 2 - Termômetro digital de máxima e mínima, cabo extensor.

fonte: Manual de rede de frio².

É constituído de dois displays de cristal líquido: um para temperatura da geladeira e outro para a temperatura do local. Ambos registram a temperatura máxima, mínima e atual, além de dispor de alarme, caso seja alcançada uma temperatura alta

1.3 Termômetro analógico, de cabo extensor

Figura 3 - Termômetro analógico de cabo extensor.


fonte: Manual de rede de frio³.

Este tipo de termômetro é utilizado para verificar a temperatura do momento, principalmente das caixas térmicas: a) onde estão acondicionadas as vacinas para serem transportadas; b) no uso diário da sala de vacina; c) no trabalho extramuro. Pode ser utilizado também nos demais equipamentos da Rede de Frio, para verificação contínua de temperatura.

1.4 Termômetro a laser

Figura 4 - Termômetro a laser.

fonte: Manual de rede de frio.


Este equipamento é de tecnologia de última geração, sendo de grande utilidade principalmente para a verificação de temperatura dos imunobiológicos nos volumes (caixas térmicas), recebidos ou expedidos. Tem a forma de uma pistola, com um gatilho que ao ser pressionado aciona o envio de um feixe de raio laser que ao atingir o objetivo e verificada sua temperatura, registra no display digital do aparelho a temperatura real do momento. Para um registro preciso faz-se necessário manter a pressão no gatilho por um tempo mínimo de sete segundos.


Fonte:
Mnistério da Saúde. Manual de Rede de Frio. Brasília, junho/2001. Disponível em: 
<http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/3740546/4116233/manual_redefrio.pdf> Acesso em agosto de 2015.

1-Disponível em:
 <http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/3740546/4116233/manual_redefrio.pdf> Acesso em agosto de 2015.

2- Disponível em:
 <http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/3740546/4116233/manual_redefrio.pdf> Acesso em agosto de 2015.

3- Disponível em:
 <http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/3740546/4116233/manual_redefrio.pdf> Acesso em agosto de 2015.

4- Disponível em:
 <http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/3740546/4116233/manual_redefrio.pdf> Acesso em agosto de 2015.

Equipamentos da Rede de Frio

    A Rede de Frio ou Cadeia de Frio é o processo de armazenamento, conservação, manipulação, distribuição e transporte dos imunobiológicos do Programa Nacional de Imunizações, e deve ter as condições adequadas de refrigeração, desde o laboratório produtor até o momento em que a vacina é administrada. O objetivo final da Rede de Frio é assegurar que todos os imunobiológicos administrados mantenham suas características iniciais, a fim de conferir imunidade, haja vista que são produtos termolábeis, isto é, se deterioram depois de determinado tempo quando expostos a variações de temperaturas inadequadas à sua conservação. O calor acelera a inativação dos componentes imunogênicos. É necessário, portanto, mantê-los constantemente refrigerados, utilizando instalações e equipamentos adequados em todas as instâncias: nacional, estadual, regional ou distrital e municipal/local. Um manuseio inadequado, um equipamento com defeito, ou falta de energia elétrica podem interromper o processo de refrigeração, comprometendo a potência e eficácia dos imunobiológicos.

1. EQUIPAMENTOS DA REDE DE FRIO
     
 1.1  Câmara frigorífica

Figura 1 - Câmara Frigorífica.

fonte: Manual de rede de frio¹.

Também denominadas quartos frios ou câmaras frias, são ambientes especialmente projetados para a armazenagem de produtos predominantemente em baixas temperaturas e em grandes volumes. Especificamente para os imunobiológicos, essas câmaras são projetadas para operarem em temperatura de +2ºC e -20°C, de acordo com a especificação do produtor.


 1.2  Freezers ou congeladores

Figura 1 - Freezers ou congeladores.

fonte: Manual de rede de frio².


São equipamentos destinados, preferencialmente, para estocagem de vacinas a -20ºC. Estes equipamentos devem ser do tipo horizontal. Os freezers também são usados para congelar as bobinas de gelo reciclável, tendo o cuidado de não usar o mesmo
equipamento em que estão armazenados os imunobiológicos, para não comprometer a conservação destes. Sua instalação deve ser em local bem arejado, sem incidência da luz solar direta e longe de equipamentos que desprendam calor, uma vez que o condensador necessita dissipar calor para o ambiente.


Organização interna

    Como os freezers são dotados somente de um compartimento, deve-se ter o cuidado de armazenar os imunobiológicos, de forma a permitir a circulação de ar entre os produtos ou as caixas. Os imunobiológicos devem ser armazenados da seguinte forma:

nome do imunobiológico, separar por:
- laboratório produtor;
- nº de lote;
- prazo de validade;
- enfrascagem (uma dose, 10 doses, 20 doses, etc.).
Deve-se observar também a validade dos lotes. Aqueles com menor prazo de validade deverão ter prioridade na distribuição, para possibilitar menor perda dos imunobiológicos por vencimento do prazo.


Cuidados básicos

fazer a leitura da temperatura diariamente no início da jornada de trabalho da manhã, da tarde e no final do dia, registrando-as no formulário próprio;

não deixar a porta aberta sem necessidade, somente para acondicionamento e retirada
de imunobiológicos e gelo reciclável;

certificar-se de que a porta está vedando adequadamente, usando-se uma tira de papel com 3cm de largura, aproximadamente. Coloca-se a tira de papel entre a borracha da porta e a geladeira. Se ao puxar o papel a borracha apresentar resistência, a vedação está adequada, porém, se o papel sair com facilidade, deverá ser trocada a borracha. Este teste deverá ser feito em vários pontos da porta, especialmente nos quatro ângulos;

fazer o degelo a cada 30 dias ou sempre que for necessário; não deixar acumular gelo nas paredes, em espessura maior que 0,5cm, porque isto compromete a conservação das vacinas, vez que o gelo é um material isolante e não deixa passar o frio;

usar tomada exclusiva para cada equipamento;


  1.3   Refrigeradores ou geladeiras


São equipamentos de uso doméstico que na Rede de Frio são destinados à estocagem de imunobiológicos em temperaturas positivas a +2ºC, devendo para isto estar regulados para funcionar nesta faixa de temperatura. A vacina pode, em algum momento, estar em uma temperatura entre +2o e +8oC sem sofrer perda de potência (em armazenamento).


1.3.1 Geladeira doméstica

Figura 3 - Geladeira doméstica.

fonte: Manual de rede de frio³.


As geladeiras, com capacidade a partir de 280 litros, utilizadas pelo Programa Nacional de Imunizações, devem ser organizadas de acordo com as seguintes recomendações:


no evaporador (congelador) colocar gelo reciclável (gelox ou bobinas com água) na posição vertical. Esta norma contribui para a elevação lenta da temperatura, oferecendo proteção aos imunobiológicos na falta de
energia elétrica ou defeito do equipamento;

na primeira prateleira devem ser colocadas as vacinas que podem ser submetidas à temperatura negativa (contra poliomielite, sarampo, febre amarela, rubéola, tríplice viral) dispostas em bandejas perfuradas para permitir a circulação de ar;

na segunda prateleira devem ser colocadas as vacinas que não podem ser submetidas à temperatura negativa (dT, DTP, Hepatite B, Hib, influenza, TT e BCG), também em bandejas perfuradas ou nas próprias embalagens do laboratório produtor;

na segunda prateleira, no centro, colocar termômetro de máxima e mínima na posição vertical, em pé;

na terceira prateleira pode-se colocar os diluentes, soros ou caixas com as vacinas conservadas entre +2 e +8ºC, tendo o cuidado de permitir a circulação do ar entre as mesmas, e entre as paredes da geladeira;

retirar todas as gavetas plásticas e suportes que existam na parte interna da porta, e no lugar da gaveta grande preencher toda parte inferior exclusivamente com 12 garrafas de água com corante, que contribuem para a lenta elevação da temperatura interna da geladeira. Essa providência é de vital importância para manter a temperatura da geladeira entre +2°C e +8°C quando ocorrer falta de energia ou defeito no equipamento. A porta do evaporador (congelador) e a bandeja coletora sob este deverão ser mantidas. Não devem ser usadas bobinas de gelo reciclável como substitutas das garrafas.

A geladeira que não possuir o quantitativo de 12 garrafas de água deverá ser abastecida com o número necessário, colocando-se duas unidades por dia até atingir o número recomendado (12), evitando-se, dessa forma, modificação abrupta de temperatura no interior da geladeira, levando as vacinas a choque térmico.
Essas garrafas devem ser tampadas para que a água não evapore, pois a evaporação acelera a formação de gelo no evaporador.

Cuidados básicos

Figura 4 - Geladeira inadequada para a conservação de vacinas.

fonte: manual de rede de frio.

Fazer a leitura da temperatura, diariamente, no início da jornada de trabalho e no final do dia e anotar no formulário de controle diário de temperatura;
manter afixado na porta aviso para que esta não seja aberta fora do horário de retirada e/ou guarda das vacinas;
usar tomada exclusiva para cada geladeira, se houver mais de uma;
instalá-la em local arejado, distante de fonte de calor, sem incidência de luz solar direta, em ambiente climatizado, bem nivelada e afastada 20cm da parede;
colocar na base da geladeira suporte com rodas;
não permitir armazenar outros materiais (laboratório odontológico, alimentos, bebidas, etc. (figura 4A);
não armazenar absolutamente nada na porta;
certificar-se de que a porta está vedando adequadamente;
fazer o degelo a cada 15 dias ou quando a camada de gelo for superior a 0,5cm;
não colocar qualquer elemento na geladeira que dificulte a circulação de ar


1.3.2 Geladeira Comercial

Figura 5 - Geladeira comercial

fonte: Manual de rede de frio.


As geladeiras comerciais comuns utilizadas na Rede de Frio dos estados, geralmente em instância regional ou municipal de grande porte, são as que estão entre 600 a 1.200 litros de capacidade, equipadas com um pequeno evaporador e quatro ou seis portas. O seu funcionamento em relação à geladeira doméstica diferencia na circulação do ar interno, tendo em vista que na geladeira comercial o ar é movimentado por um ventilador. A espessura do isolamento das paredes dessas geladeiras deve ser de no mínimo 5cm.

Atenção: As geladeiras comerciais não devem ser usadas em sala de vacina.


1.3.3 Limpeza da geladeira

Para que sejam mantidas as condições ideais de conservação dos imunobiológicos, deve-se fazer a limpeza da geladeira periodicamente, a cada 15 dias, ou quando a camada de gelo atingir 0,5 centímetro.


1.3.4 Situações de emergência

A geladeira pode deixar de funcionar por dois motivos. Em ambos os casos deverão ser tomadas providências para evitar a perda dos imunobiológicos acondicionados no mesmo:

Defeito técnico: os imunobiológicos deverão ser acondicionados em caixas térmicas mantendo a temperatura recomendada de +2ºC a +8ºC, onde poderão permanecer até 24 horas.

Corte de energia elétrica: nessa situação recomenda-se: - Se a geladeira está em perfeito estado de funcionamento, apresentando variação de temperatura de +2°C a +4°C, deve-se mantê-la fechada por um período máximo de oito horas. - O serviço de saúde deverá dispor de bobinas de gelo reciclável congeladas para serem usadas no acondicionamento dos imunobiológicos em caixas térmicas quando a interrupção do fornecimento de energia elétrica durar mais que oito horas. - Caso a geladeira em uso não apresente um perfeito estado de funcionamento e sua temperatura variar entre +6°C e +8°C com freqüência, a permanência dos imunobiológicos nesse equipamento não deverá ser por mais que duas horas e meia, a partir do início da falta de fornecimento de energia elétrica. - Em situações em que o equipamento de refrigeração apresentar as condições acima mencionadas e não se tiver estimativa do tempo em que a energia elétrica permanecerá interrompida, o acondicionamento dos imunobiológicos em caixas térmicas, utilizando-se a devida técnica, deverá ser providenciado em uma hora. Caso o defeito identificado não seja solucionado e a corrente elétrica não se restabeleça até o encerramento dos trabalhos da unidade de saúde, transferir as caixas térmicas com os imunobiológicos para o serviço de saúde mais próximo ou para a instância regional.


1.4  Caixa térmica

Figura 6 - Caixas térmicas.

fonte: Manual de rede de frio.

A caixa térmica deve ser organizada para manter a temperatura de conservação dos imunobiológicos a -20°C ou entre +2°C e +8°C por um determinado período de tempo, de acordo com o imunobiológico a ser armazenado ou transportado.


Cuidados básicos

verificar as condições da caixa, observando se existem rachaduras, furos; se o dreno (quando existir) está vedado e verificar as condições da tampa;

lavar e secar cuidadosamente as caixas após cada uso. Manter as caixas térmicas sem a tampa, até que estejam completamente secas. Após a secagem, tampá-las e armazená-las em local adequado;


Organização da caixa térmica para vacinação de rotina na sala de vacinação

Figura 7 - Organização da caixa térmica.

fonte: Manual de rede de frio.

No serviço de saúde, a conservação dos imunobiológicos a serem utilizados na vacinação durante a jornada de trabalho deve ser feita em caixa térmica do tipo retangular, com capacidade de sete litros e com tampa ajustada. Ao organizar a caixa térmica para início das atividades diárias, deve-se ter os seguintes cuidados:

manter a temperatura interna da caixa entre +2ºC e +8ºC, monitorando-a com termômetro de cabo extensor, de preferência, ou com termômetro linear, trocando as bobinas de gelo reciclável sempre que se fizer necessário;

usar bobina de gelo reciclável, a qual deverá estar no congelador da geladeira da sala de vacina e que precisará ser ambientada para uso, vez que a temperatura atingida por esta no congelador chega a aproximadamente -7°C;

arrumar os imunobiológicos na caixa, deixando-os circundados (ilhados) pelo gelo reciclável (três a cinco bobinas de gelo reciclável com capacidade de 500ml para a caixa térmica acima mencionada);

manter a caixa térmica fora do alcance da luz solar direta e distante de fontes de calor (estufa, aquecedor, etc.);

Fonte: 
Ministério da Saúde. Manual de Rede de Frio. Brasília, junho/2001. Disponível em:
 <http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/3740546/4116233/manual_redefrio.pdf>

1- Disponível em: 
<http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/3740546/4116233/manual_redefrio.pdf> Acesso em agosto de 2015.

2- Disponível em: 
<http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/3740546/4116233/manual_redefrio.pdf> Acesso em agosto de 2015.

3- Disponível em: 
<http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/3740546/4116233/manual_redefrio.pdf> Acesso em agosto de 2015.

4- Disponível em: 
<http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/3740546/4116233/manual_redefrio.pdf> Acesso em agosto de 2015.

5- Disponível em: 
<http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/3740546/4116233/manual_redefrio.pdf> Acesso em agosto de 2015.

6- Disponível em: 
<http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/3740546/4116233/manual_redefrio.pdf> Acesso em agosto de 2015.

7- Disponível em: 
<http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/3740546/4116233/manual_redefrio.pdf> Acesso em agosto de 2015.


terça-feira, 18 de agosto de 2015

Artigos científicos

Abaixo encontram-se uma variedade de artigos científicos que poderão ser utilizados para complementar o estudo:


1. Oliveira VC de, Guimarães EA de A, Guimarães IA, Januário LH, Ponto IC. Prática da enfermagem na conservação de vacinas. Acta paul enferm  [Internet]. 2009  [cited  2014  Jan  30] ;  22( 6 ): 814-18. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002009000600014&lng=en
2. Ministério da Saúde. Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações.Brasília (DF): Ministério da Saúde, 2013.[cited 2013 Dec 15]. Available from: http://pni.datasus.gov.br/apresentacao.asp
3. Melo GKM, Oliveira JV, Andrade MS. Aspectos relacionados à conservação de vacina nas unidades básicas de saúde da cidade do Recife – Pernambuco. Epidemiol serv saúde 2010; 19(1):25-32.
4. Brandão RMS, Castro I de O, Lins JMM, Campos MEL, Andrade MS, Guimarães MSA. Factors related to the conservation of vaccines in the basic health units. Rev enferm UFPE on line [Internet]. 2012 Feb [cited 2013 Dec 15];6(2):332-8. Available from:http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/view/2169/pdf_805.
5. Ministério da Saúde. Vacinação. Brasília (DF): Ministério da Saúde, 2013. [cited 2013  Dec 15].   Available from: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/visualizar_texto.cfm?idtxt=29489&janela=1.
6.Vasconcelos KCE de, Rocha SA, Ayres JA. Avaliação normativa das salas de vacinas na rede pública de saúde do Município de Marília, Estado de São Paulo, Brasil, 2008-2009.Epidemiol serv saúde [Internet]. 2012 [cited 2014 Jan 31]; 21(1): 167-76. Available from:  http://scielo.iec.pa.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-49742012000100017&lng=pt&nrm=iso
7. Conselho Regional de Enfermagem do Rio de Janeiro: Coren. Código de Ética e Legislação. Rio de Janeiro (RJ): Coren; 2013.
8. Souza MT, Silva MD, Carvalho R. Revisão Integrativa: o que é e como fazer. Einstein. 2010; 8(1):102-6.
9. Mendes KDS, Silveira RC de CP, Galvão CM. Revisão Integrativa: Método de Pesquisa para a Incorporação de Evidências na Saúde e na Enfermagem. Texto & contexto enferm [Internet]. 2008 [cited 2013 Dec 06]; 17(4): 758-64. Available from: http://www.scielo.br/pdf/tce/v17n4/18.pdf
10. Araújo AC de M, Guimarães MJB, Frias PG de, Correia J de B. Avaliação das salas de vacinação do Estado de Pernambuco no ano de 2011. Epidemiol serv saúde [Internet]. 2013 [cited 2014 Jan 30]; 22(2): 255-64. Available from: http://scielo.iec.pa.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-49742013000200007&lng=pt&nrm=iso
11. Oliveira VC de, Guimarães EA de A, Cavalcante RB, Gallardo PS, Pinto IC. Conservação de vacina em unidades públicas de saúde: uma revisão integrativa. Referência  [Internet]. 2013 [cited 2014 Jan 30]; serIII (9): 45-54. Available from: http://www.scielo.gpeari.mctes.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-02832013000100005&lng=pt
12. Luna GLM, Vieira LJE de S, Souza PF de, Lira SVG, Moreira DP, Pereira A de S. Aspectos relacionados à administração e conservação de vacinas em centros de saúde no Nordeste do Brasil. Ciênc saúde coletiva  [Internet]. 2011  [cited  2014  Jan  30] ;  16( 2 ): 513-21. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232011000200014&lng=en.
13. Melo GKM de, Oliveira JV, Andrade MS. Aspectos relacionados à conservação de vacinas nas unidades básicas de saúde da cidade do Recife - Pernambuco.Epidemiol serv saúde [Internet]. 2010 [cited 2014 Jan 31]; 19(1): 26-33. Available from: http://scielo.iec.pa.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-49742010000100004&lng=pt&nrm=iso
14. Araújo AC de M, Silva MRF da, Frias PG. Avaliação da rede de frio do programa municipal de imunização do Distrito Sanitário IV do município de Recife. Rev APS [Internet]. 2009 [cited 2014 Jan 31]; 12(3): 238-42. Available from: http://www.aps.ufjf.br/index.php/aps/article/download/438/221
15. Aranda CMS de S, Moraes JC de. Rede de frio para a conservação de vacinas em unidades públicas do município de São Paulo: conhecimento e prática. Rev bras epidemiol  [Internet]. 2006  [cited  2014  Jan  31] ;  9( 2 ): 172-85. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-790X2006000200004&lng=en
16. Camacho ACLF, Oliveira BGRB, Silva RP, Tenório DM, Barreto BMF. Análise das publicações sobre administração de medicamentos na assistência de enfermagem: revisão integrativa. Online braz j nurs [Internet]. 2012 [cited 2014 Jan 30]; 11 (1): . Available from: http://www.objnursing.uff.br/index.php/nursing/article/view/3585
17. Wojciechowski M do C de C, Zepka LB, Riegert MB, Silva CF da C. Percepción de los estudiantes de enfermería acerca de su protección ante patologías inmunoprevisibles. Enferm glob  [Internet]. 2012  [citado  2014  Ene  31];  11(25): 161-171. Disponible en: http://scielo.isciii.es/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1695-61412012000100010&lng=es
18. Piacentini S, Contrera-Moreno L. Eventos adversos pós-vacinais no município de Campo Grande (MS, Brasil). Ciênc saúde coletiva  [Internet]. 2011  [cited  2014  Jan  30] ;  16( 2 ): 531-36. Available from:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232011000200016&lng=en
19. Cabrera SEM, Merege CE da S. Inquérito vacinal de alunos da graduação em medicina e enfermagem da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (SP, Brasil) nos anos de 2006 e 2007 e suas possíveis implicações na atuação discente. Ciênc saúde coletiva  [Internet]. 2011  [cited  2014  Jan  31] ;  16( 2 ): 547-52. Available from: http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232011000200018&lng=en
20. Santos PR dos, Noronha NH, Mattos UA de O, Silva D da. Enfermagem e atenção à saúde do trabalhador: a experiência da ação de imunização na Fiocruz/Manguinhos. Ciênc saúde coletiva  [Internet]. 2011  [cited  2014  Jan  31] ;  16( 2 ): 553-65. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232011000200019&lng=en
21. Bisetto LHL, Cubas MR, Malucelli A. A prática da enfermagem frente aos eventos adversos pós-vacinação.Rev Esc Enferm USP [Internet]. 2011 [cited  2014  Jan  30] ;  45( 5): 1128-134. Available from:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342011000500014&lng=en
22. Oliveira VG de, Pedrosa KK de A, Monteiro AI, Santos ADB dos. Vacinação: o fazer da enfermagem e o saber das mães e/ou cuidadores.Rev RENE [Internet].2010 [cited  2014  Jan  30] ; 11(n.esp): 133-41. Available from:http://www.revistarene.ufc.br/edicaoespecial/a15v11esp_n4.pdf
23. Silva DO da, Grou CR, Miasso AI, Cassiani SH de B. Preparo e administração de medicamentos: análise de questionamentos e informações da equipe de enfermagem. Rev latinoam enferm [Internet]. 2007  [cited  2014  Jan  30] ;  15( 5 ): 1010-017. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692007000500020&lng=pt
24. JOAQUIM, Fabiana Lopes; CAMACHO, Alessandra Conceição Leite Funchal. Produção Científica sobre os erros na Conservação e Administração de Imunobiológicos: Revisão Integrativa. Rev enferm UFPE on line. v.08, n.(11): 4001-4010, nov., 2014. VIDE REVISTA REUOL

domingo, 16 de agosto de 2015

Vídeos sobre administração de medicamentos


IPES, Injeção intramuscular com técnica em Z com paciente em pé. Disponível em:<https://www.youtube.com/watch?v=afcgSqMRGxQ> Acesso em agosto de 2015.





INJEÇÃO, intramuscular no glúteo. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=_KBVuy-92QI> Acesso em agosto de 2015.




COMO, aplicar insulina. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=ZunjzIqmxYY> Acesso em agosto de 2015.




VIAS, de administração intradérmica. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=YbEK01TQ0BU> Acesso em agosto de 2015.


Vídeos sobre Hepatite




HEPATITES, epidemia ignorada. Documentário com Dráuzio Varela para o Fantástico. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=DNbJo7vfILE> Acesso em agosto de 2015.




HEPATITES, epidemia ignorada. Documentário com Dráuzio Varela para o Fantástico. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=XYtwT9L7ScM> Acesso em agosto de 2015.





HEPATITES, epidemia ignorada. Documentário com Dráuzio Varela para o Fantástico. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=f6eqOVCoY5U> Acesso em agosto de 2015.






HEPATITES, epidemia ignorada. Documentário com Dráuzio Varela para o Fantástico. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=fuubKJ2AIiM>  Acesso em agosto de 2015.






HEPATITES, epidemia ignorada. Documentário com Dráuzio Varela para o Fantástico. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=HRtaAqZZF5Q> Acesso em agosto de 2015.